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Dr. Leo Kanner
Autistic Disturbances of Affective Contact (1943).
Dificuldade na comunicação verbal
Dificuldade na comunicação verbal pode ser um sinal precoce de autismo. Em alguns casos, há um atraso significativo na fala ou, até mesmo, uma ausência completa de comunicação verba.
Dificuldade na interação social
Dificuldade na interação social também é comum, podendo incluir problemas para entender expressões faciais e captar as emoções dos outros, o que afeta significativamente a capacidade de se relacionar.
Evitamento de contato visual
Evitamento de contato visual direto é uma característica observada, onde a criança pode evitar olhar diretamente nos olhos, dificultando ainda mais a comunicação e a interação social.
Hipersensibilidade sensorial
Hipersensibilidade sensorial é comum no autismo, manifestando-se como reações intensas a sons, luzes, texturas ou cheiros, o que pode ser extremamente desconfortável para a criança.
Ecolalia
Ecolalia é um fenômeno observado no autismo, caracterizado pela repetição involuntária de palavras ou frases que a criança acabou de ouvir, frequentemente sem a intenção de comunicar.
Interesse restrito
Interesse restrito é outra característica comum no autismo, manifestando-se como um foco intenso em interesses específicos, muitas vezes excluindo outras atividades ou aprendizados.
Comportamentos repetitivos
Comportamentos repetitivos são frequentemente observados em crianças autistas, caracterizando-se pela repetição constante de movimentos, palavras ou adesão estrita a rotinas, o que pode interferir nas atividades diárias.
Preferência por rotina
Preferência por rotina é marcante em crianças autistas, que frequentemente resistem a mudanças na rotina diária, podendo reagir negativamente a alterações no ambiente ou no cronograma habitual.
Falta de interesse em jogos sociais
Falta de interesse em jogos sociais é notável em algumas crianças autistas, que podem não mostrar interesse em brincar ou interagir com outras crianças, preferindo atividades solitárias.
Apego a objetos incomuns
Apego a objetos incomuns é comum em crianças autistas, que podem demonstrar interesse intenso por objetos não típicos, como cordas ou partes isoladas de brinquedos, ao invés de pelo brinquedo inteiro.